A SVANTE atende aos mais diversos segmentos, prestando serviços específicos para cada um deles. Escolha um segmento ao lado e saiba o que podemos fazer pela sua empresa.​

Retirada de Resíduos de Embarcações e Navios

Navio de Petroleo da Transpetro

A SVANTE dispõe de toda uma logística para retirada de resíduos sólidos e líquidos de pequenas embarcações e navios fundeados ou atracados nos portos. Os principais resíduos de embarcações e navios são:

  • Resíduos líquidos sanitários;
  • Resíduos sólidos contaminados com óleo resultante da manutenção do navio (embalagens, panos, estopas, trapos, papelões, papéis, serragens e EPI’s empregnados);
  • Resíduos líquidos oleosos (mistura de água de condensação com óleo combustível);
  • Resíduos sólidos de Taifa (cozinha, refeitório e varredura).

Os resíduos sólidos gerados após serem coletados, são segregados, acondicionados, transportados e destinados corretamente.

Coleta de Resíduos Ambulatoriais e Hospitalares

  • Sua empresa possui ambulatório médico?
  • E os resíduos, como são tratados?

A SVANTE tem a solução para dispor estes resíduos de forma legalizada conforme a ISO 14.002 com certificação para garantia absoluta da destruição.

AMBULATÓRIO MÉDICO:

Hoje, com rigor da legislação ambiental, os resíduos gerados em ambulatórios médicos industriais precisam ser convenientemente tratados, não podendo de forma alguma ser misturado com o lixo comum.
Para atender esse tipo de atividade, a SVANTE Soluções Tecnológicas desenvolveu sistema especial para coleta, transporte e incineração de resíduos em sistema de consórcio de empresas com licenciamento junto aos órgãos ambientais.

Transporte de Cargas e Resíduos perigosos e não perigosos

A SVANTE realiza transportes de cargas para todo o território nacional, transporte de minério, zinco, produtos químicos, sucatas e resíduos perigosos e não perigosos. Dispomos de uma frota de veículos novos, rastreados via satélite, proporcionando uma maior segurança no transporte e minimizando eventuais transtornos. Possuímos Plano de Atendimento de Emergência para as situações de emergência em todo território nacional.

Estação de Tratamento de Efluentes – ETE

Esquema de Tratamento de Esgoto e Efluentes
Para falar de Tecnologia e ETE, precisamos falar um pouco de tratamento de esgoto e da História do Brasil.

Desde o fim do Século XVIII, a Sociedade via a necessidade de tratamento dos esgotos domésticos, como forma de proteção dos mananciais, dos aqüíferos e do solo de que elas dependiam para sobreviver.

A água, apenas 3% que são águas superficiais (rios e lagos), é utilizada para consumo humano no dia-a-dia para tomar banho, lavar louça, na descarga do vaso sanitário. Depois de eliminada, ela passa a ser chamada de esgoto. A origem do esgoto pode ser, além de doméstica, pluvial (água das chuvas) e industrial (água utilizada nos processos industriais). Se não receber tratamento adequado, o esgoto pode causar enormes prejuízos à saúde pública por meio de transmissão de doenças. Seja pelo contato direto ou através de ratos, baratas e moscas. Ele pode ainda poluir rios e fontes, afetando os recursos hídricos e a vida vegetal e animal. Também as fossas construídas inadequadamente acabam contaminando o solo e conseqüentemente o lençol freático.

No Brasil, apenas 49% do esgoto produzido é coletado por meio de rede, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Destes, somente 10% do esgoto são tratados. As regiões metropolitanas e grandes cidades possuem extensos volumes de esgoto que é despejado sem tratamento nos rios e mares, desta forma, o resultado é a poluição das águas. A solução é a implantação de uma estação de tratamento de esgoto que remova os principais poluentes presentes nas águas residuárias para que não afetem a qualidade da água.

Atualmente, devido ao desenvolvimento de várias pesquisas no Processo Biológico Anaeróbico, que tem como produtos finais, gases, predominantemente Metano e Dióxido de Carbono (Biogás) e materiais decompostos que não agridem o meio Ambiente (Corpo Receptor). Especialmente o desenvolvimento dos Biodigestores Anaeróbicos de Fluxo Ascendentes (Reatores Anaeróbios).

esquema completo ETE

 

Limpeza de Sistema de Tratamento

Água Tratada

Possuímos também equipamentos de alta pressão para a desobstrução geral de dutos, limpeza de canaletas, ralos, caixas de passagem, elevatórias, tanques de lodo e outros. Com maior autonomia, nossos equipamentos atingem elevada pressão, com baixo consumo de água. Deste modo, os equipamentos atingem elevada eficiência de limpeza sem danificar as tubulações.

Tratamento de Efluentes Oleosos

Tratamento de Efluentes Oleosos

A SVANTE realiza o tratamento de efluentes oleosos diversos (efluentes resultado de processos que utilizam derivados de combustíveis fósseis: gasolina, diesel, óleo BPF e outros, encontrados em garagens, oficinas mecânicas, postos de serviço, navios etc) separando-os em óleo, água e resíduos (borra, sólidos).

RESÍDUOS AMBULATORIAIS:

A Resolução nº 283, de 12/07/2001, do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), Resolução RDC nº 306, que dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos de serviços de saúde define em seu Art. 1º, Inciso I, letra “a”, que são Resíduos de Serviços de Saúde, aqueles provenientes de qualquer unidade que execute atividades de natureza médico-assistencial humana ou animal, assim entendidos também aqueles gerados em ambulatórios médicos de insdústrias e empresas de um modo geral.

O Art.4º da Resolução n.º 283 atribui ao responsável legal dos estabelecimentos a responsabilidade pelo gerenciamento de seus resíduos desde a geração até a disposição final. O tratamento dos resíduos somente pode ser realizado em sistemas, instalações e equipamentos devidamente licenciados pelos órgãos ambientais.
A destinação inadequada de resíduos é crime ambiental e sujeita os infratores a severas penalidades pecuniárias!

Gestão de Rede e Esgotos

PURIFICAÇÃO TURBINADA – ÁGUA UM BEM COMUM E DIREITO DE TODOS!

gestão de rede e esgoto
O segredo é reproduzir o processo de limpeza natural de um rio, só que bem mais rápido.

  1. A primeira etapa do tratamento é barrar o lixo sólido que vem junto com o esgoto. Para reter o material pesado, duas linhas de grades (a primeira com 10 centímetros de espaço entre as barras e a segunda com 2 centímetros) impedem a entrada de tocos de madeira, garrafas de refrigerante, pedaços de papel e fios de cabelo que chegam por uma impressionante tubulação de 4,5 metros de diâmetro.
  2. A fase seguinte, chamada de desarenação, serve para retirar a terra e a areia que se misturam à sujeira. No fundo de uma grande caixa, um tubo joga ar na água, fazendo com que as partículas em suspensão formem uma espiral e se depositem no fundo. A retenção também evita que o atrito dos sedimentos estrague as bombas que impulsionam o líquido no tratamento.
  3. Pequenos grãos de dejetos e de fezes são eliminados na chamada decantação primária. Por serem mais densos, esses tipos de resíduo tendem a ficar acumulados no fundo do tanque. Em seguida, uma pá que se move lentamente empurra a massa sólida para uma espécie de ralo. De lá, esse lodo segue para outro setor do sistema de tratamento, podendo se transformar em adubo ou ser usado para gerar energia.
  4. A água do esgoto inicial, ainda suja, vai para o tanque de aeração, habitado por uma rica fauna de bactérias e considerado o coração da estação de tratamento. Lá, um tubo injeta microbolhas de ar, que ativam a voracidade desses microorganismos. Alimentando-se da matéria orgânica dissolvida no esgoto, os bichinhos do tanque comem a sujeira em uma velocidade milhares de vezes maior do que em um rio.
  5. O líquido que sai do tanque de aeração está quase limpo, mas ainda sobraram as bactérias. Por sorte, elas também são mais densas que a água e se agrupam no fundo do tanque. Aí começa a chamada decantação secundária: em tanques redondos, uma pá giratória separa os microorganismos da água limpa e manda-os de volta ao tanque de aeração.
  6. Depois de tratada, a água que sai da estação está pronta para ser devolvida ao rio. A eficiência do processo é grande: no total, algo em torno de 90 a 95% da carga orgânica chega a ser removida. Além disso, a concentração de oxigênio pode até ajudar na limpeza dos cursos d’água, dando uma forcinha para que a natureza se encarregue do resto da tarefa.
  7. Mesmo que o produto final seja uma água bem mais limpa, ela ainda apresenta alguns organismos causadores de doenças. Para ser reutilizada, ela é filtrada e clorada em uma estação de utilidades. Depois disso, a água serve para irrigação e uso industrial, mas ainda não é potável. Nesse ponto, sua qualidade equivale à das represas usadas para o abastecimento das cidades.

DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUA

Resultado de imagem para dessalinização

Dessalinização é um processo físico-químico de retirada de sais da água, tornando-a doce e própria para o consumo.
Como se sabe, a notícia de que pode faltar água potável no planeta é tenebrosa ao homem, já existem regiões ameaçadas, as Ilhas são exemplos: Ilha de Chipre, Ilha de Páscoa, Ilha Fernando de Noronha, onde os lençóis freáticos diminuíram em razão da exploração. Em alguns países, como a Arábia Saudita e Israel, este já é um problema.

Então por que não transformar água salgada presente em abundância nestes locais em água doce? Esta é a ideia que pode solucionar este problema ambiental, vejamos os possíveis processos para a dessalinização da água:

Evaporação: a água salgada é colocada em um tanque com fundo preto e teto de vidro transparente, este tanque permite que o calor do sol evapore a água.

Observe a figura que ilustra o processo descrito acima:

1. A água salgada é retirada do mar e transferida para o tanque 1 (setas vermelhas);

2. A luz solar incidente (parte superior do tanque: indicada pelas setas brancas), faz com que a água salgada se evapore;

3. O vapor de água passa por um resfriamento e se converte em líquido por condensação: o processo é representado pelas setas amarelas. O produto líquido é a água já no estado puro, esta é recolhida por canaletas e então armazenada no tanque 2.